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Após longa peregrinação, Flávia encontrou no inicio de 2014,  um médico no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, que  identificou  a doença dela e explicou que a única alternativa é o transplante multivisceral. Sendo que ele aconselhou a Flávia a não fazer este transplante  pelo SUS do Brasil. Pois é um tipo de cirurgia muito recente, em nosso país a falta de experiência neste tipo de procedimento deixa apenas 10% de chances para o paciente de sobreviver. Os nove pacientes que fizeram cirurgia pelo SUS vieram a óbito. Este mesmo médico indicou a Flávia a se consultar com o Dr. Rodrigo Vianna, médico brasileiro que dirige o setor de transplantes do Hospital Jackson Memorial, em Miami-EUA.  

O Dr. Rodrigo faz este tipo de cirurgia há 12 anos e vários brasileiros que foram operados por ele estão curados, vivendo suas vidas normalmente.

 

Agora que Flávia já havia encontrado a luz no final do túnel, como chegar lá? Nossa guerreira não perdeu tempo e começou a postar frequentemente sua história na página do Facebook do Dr. Rodrigo Vianna. Até que ele respondeu para ela ir aos EUA para atendê-la.

Flavinha não tinha dinheiro, mas pensou em suas filhas, jogou fora seu orgulho, vergonha e iniciou uma campanha para arrecadar recursos pelas redes sociais e realizando eventos. E assim ela conseguiu chegar ao médico que era a sua esperança.

 

Dr. Rodrigo Vianna confirmou o diagnóstico da Síndrome da Pseudo Obstrução Intestinal Idiopática e Intestino Curto, orientou a Flávia a fazer uso da alimentação Parenteral para ganhar um pouco mais de tempo de vida e arrecadar o quanto antes Um milhão de dólares (cerca de três milhões de reais) para fazer um transplante multivisceral com ele no Hospital Jackson Memorial nos EUA. Esta quantia garante a Flávia todo suporte necessário antes, durante e após cirurgia.

 

Aqui você pode ver os laudos médicos e aceite do Hospital Jackoson Memorial-EUA

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